Política
Falar de Política é sempre muito complexo, ainda mais quando estamos em época de eleições, quando as opiniões estão expostas sempre ao público e as críticas também, principalmente por causa da ridícula disputa de quem rouba mais entre candidatos, sendo que 99% ou até 100% deles roubam (por que hoje é difícil acreditar em políticos honestos) e ficam em confrontos uns com os outros disputando cargos tão importantes da sociedade com tanto descaso e desonestidade.
A atividade política só se justifica se o político tiver espírito republicano, ou seja, se suas ações, além de buscarem a conquista do poder, forem dirigidas para o bem do povo, que não é fácil definir, mas que é preciso sempre buscar. O bem do povo pode variar de acordo com a ideologia ou os valores de cada político, mas o povo sempre espera que ele busque esse bem com prudência e coragem. E nenhuma profissão é mais importante para decidir o futuro do país, estado, cidade, porque o político, na sua capacidade de ladrão que destrói instituições roubando o futuro do povo, pode ter uma má influência sobre a vida das pessoas maior do que a de qualquer outra profissão.
A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder, ou com todo o dinheiro que ele tem acesso, e esquecer sua moral e as propostas que ele apresentou para ser eleito.
GRUPO: Arícia Porto, Saulo Loureiro e Jéssica Domingos.